Até 20% das vítimas de infarto do coração não apresentam os clássicos fatores de risco para as doenças como a hipertensão arterial, o diabetes, o fumo, etc.

50% de todas as vítimas apresentam como primeiro sintoma o próprio infarto, não tendo qualquer sintoma como aviso prévio, que possa sugerir uma avaliação preventiva.

Essas vítimas têm que ser atendidas em regime de urgência forçando o sistema de saúde a absorver esses pacientes sem qualquer programação.

A dor torácica é motivo de 10% das procuras por atendimentos de urgência nos Centros de Saúde.

70% desse total não apresentam doenças cardiovasculares sobrecarregando os postos de atendimento de urgências.

Como as unidades não possuem especialistas de plantão, principalmente nos finais de semana e feriados, os generalistas precisam encaminhar todos, para avaliação em centros de maior complexidade.

No Brasil a cada 1,5 minutos, ocorre um infarto do miocárdio.

O momento mais crítico ocorre nas primeiras duas horas. Infelizmente cerca de 4% dos pacientes só recebem tratamento fibrinolítico.

Com o diagnóstico em mãos, um simples comprimido de aspirina é capaz de reduzir a mortalidade em até 17%.

É amplamente conhecida à relação entre a precocidade do início do tratamento e benefícios clínicos.

No Brasil ela pode proporcionar, por exemplo, recursos remotos e móveis especializados às zonas menos dotadas, oferecendo medicina de qualidade a áreas mais remotas. Seu mercado é promissor, considerando fatores como o aumento da idade média da população, a descentralização do atendimento médico-hospitalar e a própria necessidade de diminuir o tempo entre um evento e o diagnóstico médico.